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   Ãšltimas notícias sobre os mercados em 30 de março

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As bolsas têm mais um dia de queda nesta segunda-feira (30), à medida que os receios sobre o impacto econômico da pandemia de coronavírus se intensificam com várias nações prolongando os bloqueios e medidas de isolamento para reduzir a propagação da doença.

Na Ásia, as principais bolsas fecharam em queda.

Na véspera, o presidente Donald Trump mudou o discurso, passando a pedir para os americanos ficarem em casa até 30 de abril.

Veja os principais destaques do dia*

  • Dólar: opera em alta de 1,28%, a R$ 5,1693
  • Ibovespa: opera em alta de 0,53%, a 73.818 pontos
  • Bolsa de Nova York (Dow Jones): opera em alta de 0,29%
  • Bolsa de Londres: opera em queda de 0,46%
  • Bolsa de Frankfurt: opera em alta de 0,07%
  • Bolsa de Paris: opera em queda de 1,11%
  • Bolsa de Madri: opera em queda de 2,11%
  • Petróleo WTI: opera em queda de 6,69%, a US$ 20,07
  • Petróleo Brent: opera em queda de 9,03%, a US$ 22,68 (atingiu menor nível desde 2002)
  • Bolsa de Tóquio: fechou em queda de 1,57%
  • Bolsa de Xangai: fechou em queda de 0,90%
  • Bolsa de Seul: fechou em queda de 0,04%
  • Bolsa de Singapura: fechou em queda de 4,45%
  • Bolsa de Sydney: fechou em alta de 7%

* Atualizado às 11h07

Pico da Covid-19 nos EUA ocorrerá em duas semanas, fala Trump

Últimos destaques

  • A Austrália gastará 130 bilhões de dólares australianos (quase US$ 80 bilhões), para subsidiar os salários de cerca de 6 milhões de pessoas, elevando o estímulo econômico a cerca de 15% do Produto Interno Bruto do país. O subsídio anunciado nesta segunda fornecerá às empresas elegíveis 1.500 dólares australianos a cada quinzena por seis meses, para cada funcionário. Qualquer empresa que perdeu 30% de sua receita pode solicitar os fundos.
  • A pandemia de coronavírus pode provocar contração do PIB alemão de entre 2,8% e 5,4% em 2020, indicou nesta segunda-feira um painel de economistas que aconselha o governo. "A economia alemã encolherá de maneira significativa em 2020", afirma o painel de especialistas conhecidos como "sábios", ao destacar que a dimensão exata do impacto "dependerá da extensão e duração das medidas de saúde pública e da subsequente recuperação".
  • Número de infectados no mundo passou de 724 mil, e o de mortes superou 34 mil, segundo a universidade americana Johns Hopkins. Mais de 152 mil se recuperaram da doença.
  • O banco central da China cortou a taxa de recompra reversa em 20 pontos básicos, a maior redução em quase cinco anos e o terceiro corte na taxa de 7 dias desde novembro. Ma Jun, assessor do banco central, disse à mídia estatal que a China ainda tem amplo espaço para ajustes da política monetária e que a decisão levou em consideração o retorno das empresas chinesas ao trabalho, a situação global do vírus e a deterioração no ambiente econômico externo.

Fonte:G1




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